RESENHA
Referência ao plágio
Érico Nelci Dalprá
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense Campus Passo Fundo
Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet
Comunicação e Expressão
Edimara Luciana Sartori
Resenha
Rodrigo Moraes é advogado, mestre em Direito Privado e Econômico pela UFBA. Pós-Graduado em Direito Civil pela Fundação Faculdade de Direito da Bahia (UFBA). Membro da Associação Brasileira de Direito Autoral (ABDA). Consócio do Instituto dos Advogados da Bahia (IAB). Professor de Direito Civil e de Direito Autoral e Propriedade Industrial. Professor Convidado do curso de Pós-Graduação em Direito Civil da Fundação Faculdade de Direito da Bahia (UFBA). Pesquisador da Linha de Pesquisa “Propriedade Intelectual”, do Grupo “Direitos Fundamentais e Reflexos nas Relações Sociais”, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Presidente da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Lazer da OAB-BA. Autor do livro “Os direitos morais do autor: repersonalizando o Direito Autoral”. (Moraes, 2008)1
Além do livro, anteriormente citado, Moraes é autor de uma série de artigos, dentre os quais está “O plágio na pesquisa acadêmica: a proliferação da desonestidade intelectual”, artigo cujo qual será estudado, analisado e resenhado nas linhas que seguem. Já de antemão é possível afirmar que, pelo teor de formação e titulações que o autor em questão possui, pressupõe-se que o artigo possui uma densidade de conteúdo elevada.
Moraes argumenta com propriedade ao falar que as faculdades carecem da disciplina de Direito Autoral, e essa lacuna na formação dos acadêmicos deixa-os com a consciência tranquila para eventuais desrespeitos aos autores. Os brasileiros, em sua maioria, não dão importância para a propriedade literária, e isso é visível em produções tais