Resenha

Cordiolli, M. Sistemas de ensino e políticas educacionais no Brasil. Série Fundamentos da Educação, Curitiba, p. 170- 241.
Marcos Cordiolli é graduado em História (UFPR, 1998) e mestre em História e filosofia da educação (PUC, 1997). Professor universitário de graduação desde1994, de especialização lato sensu e de mestrado. Atua na qualifica docente desde 1994 e prestou serviços para mais de 50 redes públicas e dezenas de escolas particulares. É consultor em gestão do trabalho pedagógico e proposições curriculares na educação básica e superior. No que se refere a jornada escolar, a avaliação e a promoção dos estudantes, o autor salienta que uma crença forte disseminada entre professores que os estudantes so tem bom desempenho quando e cobrado e quanto mais horas em sala de aula maior o rendimento do aluno. E que teorias educacionais contemporâneas tem grande adesão dos professores, onde se baseiam que o estudante precisa se se constituir em sujeito de sua própria aprendizagem. Sobre a avaliação do rendimento escolar, o autor apresenta como a própria pode ser feia seguindo as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, 1996), onde o rendimento do ensino fundamental e médio é verificado baseando-se em uma avaliação continua e cumulativa, onde os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos e sobre as provas finais e a obrigatoriedade da oferta de estudos de recuperação. Na educação infantil a avaliação é definida pelo rendimento do aluno, onde a frequência deverá ser no mínimo 75% da jornada escolar. O autor comenta sobre a aceleração, onde a LDBEN propôs a oferta de aceleração dos estudos, para que dessa maneira os estudantes possam alcançar a etapa relativa à sua idade. Essa proposta teve muita resistência por parte das instituições. Essa ação possuía algumas problematizações, como, a metodologia, onde almas instituições utilizavam bases pedagógicas tradicionais que por muitas vezes se mostraram ineficazes. Os governos usavam o