Resenha
Bruna Tabata de C. Brancalhão – RA 6658361871
CIDADE, DEMOCRACIA E HUMANISMO
José Ricardo Bittar – Engenheiro graduado pela ITA. Deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores. Leila Maria Baptista Fernandes – Arquiteta e Mestre em Planejamento Urbano e Regional pelo IPPUR/UFRJ
São Bernardo do Campo
2013
Bruna Tabata de C. Brancalhão – RA 6658361871
CIDADE, DEMOCRACIA E HUMANISMO
Resenha Crítica apresentada como requisito para a obtenção de nota parcial da disciplina de Legislação e Normas, curso de Arquitetura e Urbanismo, na Universidade Bandeirante de São Paulo, Campus ABC, ministrada pelo professor Enrique Grunspan Staschower.
São Bernardo do Campo
2013
O texto começa falando do início da humanidade, a partir do cultivo e domesticação de animais, as civilizações passaram a providenciar sua própria comida, criando uma nova relação com a natureza, forçando o homem a caçar e cultivar a conhecer a natureza para sua própria sobrevivência. Com isso passaram a criar sua própria aldeia, deixando de ser apensa selvagens.
Na “segunda natureza”, após romper a ligação do homem com a natureza, surgem as dúvidas por trás da existência, a busca por explicações, e procurando através do sobrenatural, magias e mistérios. Com a revolução das aldeias, começam a aparecer as primeiras as primeiras cidades, compostas por trabalhadores artesãos, comerciantes, sacerdotes, e com isso a produção das ferramentas especializadas.
Conforme citado no texto, algumas cidades como Mesopotâmia, Egito e Grécia, começaram a consolidar suas formas arquitetônicas visando o poder e a Igreja. Cidades medievais, com arquiteturas marcadas com símbolos, como mosteiros, igrejas, palácios, etc.
A partir do século XVI, o estilo barroco, passou a trazer a imagem da igreja com suas formar ricas, bem como suas praças e jardins espetaculares.
Já o movimento iluminista, foi um movimento cultural amplo, juntamente com a filosofia, a artes, a