RESENHA

RESENHA SOBRE O FILME:
VATEL – UM BANQUETE PARA O REI

A história se passa no ano de 1671, o Príncipe de Condé estava completamente falido. Para solucionar tal situação, o príncipe convidou o rei Luís XIV para passar um fim de semana na sua província, desfrutando de uma série de entretenimentos e refeições, os quais resultariam em um grande banquete. A finalidade era fazer com que o rei se encantasse de tal forma com o evento, que pudesse ajudar o príncipe a tirar sua província daquela situação. Por outro lado, o rei queria que o príncipe o apoiasse nas negociações que levariam a França a declarar guerra à Holanda. Para que o evento tivesse o efeito desejado, o príncipe designou seu mordomo Vatel para planejar e coordenar todos os detalhes do evento. Vatel criou uma temática para cada dia e cada momento do evento. Em todos, houve apresentações de teatro, caça dos animais, jogos, shows pirotécnicos. Cada momento tinha boa comida e bebida de qualidade, mas houve muitos imprevistos, os fornecedores, por conta das dívidas do príncipe, estavam se recusando a fornecer materiais para o evento. Além de problemas com o transporte, causaram perdas de equipamentos e utensílios providenciados, bem como certos alimentos como peixes e frutos do mar não haviam sido fornecidos em quantidade suficiente. Apesar de tudo, Vatel manteve-se atento para a elaboração de saídas alternativas que fizessem a situação ser resolvida sem prejuízos ao evento. O mordomo se apaixona por Anne de Montausier, uma nova candidata à dama da corte que se afeiçoa por sua simplicidade, gentileza e humanidade. Mas eles se encontram em uma corte onde a corrupção é o único caminho garantido para a sobrevivência, e cada um deles acaba resistindo a isso uma maneira própria. No final, Vatel aprende que valoriza a liberdade acima de tudo, e que ele não é o mestre daquelas festividades, mas na verdade escravo delas. Ao perceber isso, ele resolve se matar e deixa uma carta à Anne, na qual ele se lamenta por