Resenha

ROLIM, Luiz Antonio. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2000, p. 25-128

Luiz Antonio Rolim é mestre em Direito Administrativo pela Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP e doutorando em Estudos Internacionais pela Faculdade de Direito da Universidade de Barcelona - Espanha. Professor Titular de Direito Administrativo, História do Direito e Direito Romano na Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Professor de cursos de pós-graduação lato sensu de Direito Administrativo e Gestão Pública Municipal. Advogado e consultor jurídico de órgãos públicos da Administração direta e de entidades da Administração indireta.
O livro Instituições do Direito Romano ajuda a abrir nossa mentalidade, aprimorando nosso conhecimento, pois, apresenta as mudanças sócio-política-culturais da sociedade romana nos períodos da sua história, associando com o desenvolvimento do direito nas suas diversas épocas, estimulando nosso pensamento crítico sobre a forma o qual foi se evoluindo.
O início da sociedade romana tinha suas classes sociais bem distintas, deparadas num sistema hierárquico, segundo a lenda Enéias, o último rei de Tróia que chegou lá e fundou o regime monárquico. A religião era muito importante na vida dos romanos, eles foram criando deuses para cada uma de suas necessidades. Os escravos eram tratados como mercadorias e não tinham direito a nada, eram pessoas insignificantes perante o restante da população.
A religião influenciava bastante a mentalidade das pessoas naquela época, o rei tinha tanto autoridade política como religiosa, então o povo começou a eleger os cônsules para administrar diversas funções sociais e políticas em Roma.
“Desde o início de 100 a.C. a República romana se viu no meio de um severa crise sócio-político-econômica, motivada pelas reiteradas guerras civis, seguidas pelo assassinato de César em 44 a.C.” (ROLIM, Luiz Antonio, 2000, p.66), que foi levando a diversos problemas, entre eles,