Resenha
A definição de objetos produzidos em série foi quando a estética moderna negou o valor árticos das obras de artes que eram feitas a partir de um modelo, e eram exatamente parecidas ou repetitivas, e o resultado final é que seus destinatários recebiam o que eles queriam e esperam. Da mesma forma que eram feitas nas indústrias, por exemplo, criação de um móvel (mesa) ela tem um modelo é criada em série. Assim que as obras de artes estavam sendo produzidas. Conforme Eco, a serialidade dos meios de comunicação de massa foi mais negativa do que a da indústria.
Algumas disciplinas como estética, a história da arte e antropologia cultural conhecem muito bem o problema da serialidade, elas viam as “pequenas artes” como “artesanato” e não negaram valor a elas. “Tentaram definir de que modo esses objetos podem ser considerados “belos”: são repetições perfeitas de um mesmo tipo ou matriz, concebidas para desempenhar uma função pratica” (ECO, Umberto. 1986, p, 120, 121). Muitas obras de artes ao ver da estética moderna podiam ser originais usando elementos pré-fabricados e em série, da serialidade podia nascer a originalidade. Mesmo em obras de artes, poesias e músicas, que o destinatário reconhecia a presença de esquemas predeterminados permitia a experiência de inovação ou da inversão.
Segundo Eco, o diverso era só uma expressão que “finge” ser diferente, mas sempre transmite o mesmo conteúdo básico, esse é o caso dos meios de comunicação de massa como; filme comercial, dos quadrinhos cômicos, da música e