Resenha
No ano 1870, um antropólogo vai à busca e encontra uma tribo de pigmeus e passa a pesquisá-los, acreditando que se trata do “elo perdido entre o homem e o macaco. Ele seqüestra dois pigmeus para apresentá-los na Academia de Ciência e mostrar “sua grande descoberta”.
O objetivo da expedição é encontrar o elo que permeia a ligação entre o ser humano e o macaco. O filme se passa na Europa meados do séc. XIX e tem como fundo do debate a teoria evolucionista, debatida no decorrer do filme por cientistas e antropólogos.
Com a possível descoberta e a captura do casal de pigmeus a Europa fica em alvoroço e a discussão em torno dos africanos torna-se foco nas academias. Os antropólogos responsáveis pelos acontecimentos passam a estudar e tratam os pigmeus unicamente como objeto de estudo e ascensão.
Inúmeras pesquisas, exames, observações são feitas para provar a teoria da evolução e mais ainda provar que o Elo Perdido em nada se parecia com o ser humano, segundo os pesquisadores esses seriam incapazes de expressar emoções, sentimentos ou qualquer outra reação que demonstrasse inteligência e raciocínio.
Partindo de uma teoria evolucionista os cientistas europeus e os antropólogos que estudavam o elo perdido de ligação entre o homem e o primata procuram provar a partir de seus experimentos e pesquisas que os pigmeus seriam tal elo ocorrem que no decorrer do enredo Fo filme fica claro as contradições entre as pesquisas e a pratica de fato, ou seja, os dois objetos de estudo dos antropólogos, o casal de pigmeus demonstra capacidade de relação social, inteligência e raciocínio desmistificando a idéia de que em nada seriam humanos a não ser pelo fato da ligação ou ruptura do primata com o homem.
A teoria do evolucionismo passa a ser questionada por um antropólogo em particular, quando das suas observações em relação