Resenha..

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4- O caráter inicialmente programático que teve inserção da ordem econômica e social nas constituições.
Nas constituições do século XX, a aceitação positiva do princípio do Estado social correspondia a uma grande parte uma pauta meramente programática e que ainda poderia examinar traçando o perfil constitucional de avanços e mudanças com relação ao Brasil e suas instituições fundamentais.
Antes da designação ‘Estado social’ já se visualizava com nitidez uma promessa revolucionária,

vazadas nas constituições do México e da Alemanha de Weimar, sem que fosse necessário reportar-se ao influxo que teria também a Constituição soviética, sore os modelos antiliberais ou antiburgueses do próprio constitucionalismo ocidental.
Esse influxo concorreu para ultrapassar a crise institucional do capitalismo. Portanto debate acerca do Estado social reside em saber se ele é ou não perante o sistema capitalista uma forma politica de conservação, transformação ou remoção, guiar-se-ia em todas as três hipóteses, porém o primeiro é o mais denso nas aspirações de massa do século XX a entrar em antagonismo com o segundo.
A Teoria do Estado social pode ser direta e imediatamente vinculada nas constituições de nosso tempo da Ordem Econômica e Social. Para saber até onde vai ou até onde é possível chegar tocante a semelhante gênero político de Estado social é necessário determinar a esfera abstrata e teórica, produzida pelo constituinte a realidade concreta pelos intérpretes e aplicadores daqueles valores relativos a igualdade e a liberdade.
5- Com as normas programáticas funda-se uma categoria de Estado Social conservador.
A primeira categoria do Estado social, não agrada nem aos reformadores de vanguarda nem aos revolucionários do anticapitalismo o Estado social conservador, faz da constituição e da lei instrumento de amparo tanto ao trabalhador como ao empresário faz da economia anti-recessiva e de pleno emprego, se possível o meio de trazer saúde ao capitalismo enfermo.
A

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