resenha
MAYANNE SARA MACHADO RODRIGUES
Barcarena
2014
Entendimento sobre “O mito da Caverna” O Mito da Caverna é parte constituinte do livro “ A republica” de Platão.
Platão era descendente do poeta e legislador Solo, recebeu educação esmerada a prática politica, tonou-se o mais dedicado discípulo de Sócrates.
O mito da Caverna conta a história de prisioneiros que passam suas vidas amarrados em uma caverna de forma que não conseguem olhar para trás, apenas para a parede em sua frente, atrás deles há uma fogueira e entre eles e a fogueira há um caminho, no qual diariamente homens transportam uma variedade de objetos no caminho, logo tudo o que a luz reflete criam sobras curiosas na parede, este é o único mundo que os prisioneiros conheceram as sombras de objetos que nunca viram. Então, um dos prisioneiros é libertado e tendo se adaptado a forte luz, o prisioneiro libertado irá vivenciar o mundo pela primeira vez que não se parece com nada do que ele poderia imaginar, com sua nova percepção de mundo o homem, quer volta á caverna e tenta compartilhar as descobertas com seus amigos que continuam presos, os quais não conseguem entender e acreditar na realidade que aquele homem trazia e o tem como louco.
Para Platão o mundo que nos cerca é a caverna, a luz do fogo que a ilumina é a ilusão produzida pelos sentidos, o prisioneiro é o filosofo e a saída da caverna é o acesso ao mundo inteligível, que é o mundo das ideias, ao sol do conhecimento. Para Platão tudo no mundo sensível antes existe no mundo inteligível, o ideal.
Trazendo “O mito da Caverna” para a realidade cultural, os prisioneiros somos nós que segundo as nossas tradições, hábitos e culturas