Resenha
Como vemos no texto, em época de Ditadura os repórteres não podiam publicar tudo que falavam pois o governo havia censurado muita coisa. Para ser um repórter, não basta apenas fazer com que a profissão seja uma mera escolha mas sim, torna-la uma opção de vida. Ser repórter é bem mais do que simplesmente cultivar belas-letras, mas sim, ter o dom, a arte de informar para transformar.
Quanto as técnicas, cada um aprender em pouco tempo. Mas, antes de começar a escrever, o repórter tem que definir bem definido porque escolheu essa profissão. É possível fazer uma reportagem de várias maneiras diferenciadas, mas isso depende muito de como o reportes se posiciona em relação a matéria, desde que se tenha honestidade, caráter e princípios. Já o leitor, tem o direito de saber o que pensa, de que lado está aquele que escreve, trata-se de uma informação a mais para que ele possa tirar suas próprias conclusões.
O DIA-A-DIA
Quando há um ‘grande assunto’ o jornal chama seus melhores repórteres, mobiliza sucursais e correspondentes, aciona o departamento de pesquisa e monta um esquema especial. Geralmente isso acontece com tragédias, eventos de grande portes, noticias que mobilizam a sociedade. Sendo assim, os jornais saem praticamente com as mesmas noticias tornando tudo muito igualitário. Para um jornal ser diferenciado do outro, em primeiro lugar terá que ter um repórter diferenciado dos demais, é possível fazer pequenos temas dos dia-a-dia da cidade, país e mundo, uma matéria boa com uma leitura boa.
A PAUTA – O repórter que esperar um assunto brilhante cair em suas mãos do céu jamais vai conseguir publicá-la até mesmo porque não terá nenhuma, o repórter que terá que ir atrás da notícia, e se nada de muito relevante aconteceu, ele que vá pegar a estrada e procure algo. Vale lembrar que o repórter de ‘geral’ é quem cobre assuntos do dia-a-dia.
O crescimento os jornais de das redações tornou necessária a instituição de pauta, sendo este o principal