resenha
DIAMANTINO-MT
AGOSTO-2014
SÍNTESE
Gadotti instiga questionamentos que nos engrandece ao esclarecer certas dúvidas, como o porquê ser professor ou porque escolher esta profissão e ainda mais somos quem faz ou quem ensina?
Nas minhas respostas encontro razões inexplicáveis a partir da teoria, ou seja, quanto ao eu aprender esta tudo bom, mas a partir do momento em que estou lecionando, já muda tudo, as razões que me proporcionam me trazem ótimas sensações transcendentes de idealizações.
A valorização profissional, o sonhar com uma imagem vista pela sociedade como no mínimo realizadora tem que ser sonhada por nós futuros e atuais profissionais da educação. A princípio o inicio de tudo tem que partir de nós, para que os nossos alunos deseje ser profissionais futuramente, onde eles sintam-se incentivados a serem docentes.
Freire foi citado por Gadotti em uma frase polemica. ”Quem sabe faz; Quem não sabe ensina.” É sinistro. Podemos ser o professor ou apenas ser mais um professor, visto que por comodismo ainda tem inúmeros colegas que preferem selecionar um livro e ensinar, que é infelizmente a maioria; Já quem sabe busca não apenas fazer, mas obter resultados que o satisfaça e o incentive a fazer sempre mais e melhor.
O mundo esta em uma era que se exige que cada profissional se recicle e o professor pertence a este mundo que é preciso se ter formações continuadas, os métodos ou funções que foram utilizados por professores na década passada não podem ser mais utilizados, e isto nos reflete, propiciando novas emoções, não tornando a nossa profissão tediosa.
O professor tem que ser capaz de criar conhecimento e instigar seus estudantes a serem seres pensantes, capaz de terem opiniões. Par isto tem que ser admitido à importância de mudanças tanto do professor, quanto da sociedade e fundamentalmente do sistema de ensino, visando não apenas o conteúdo.
As duas concepções que Gadotti