resenha
O livro “ a menina que não sabia ler” foi escrito originalmente por John Harding e traduzido por Elvira Serapicos contém 32 cap. e 282 pág.
A historia se passa na Inglaterra no ano de 1891, e uma narrativa bem estruturada, criativa e intrigante ate certo ponto a historia e protagonizada por Florence uma garota de 12 anos, que ao lado do irmão caçula Giles reside em uma mansão sombria e com muitos mistérios.
Órfã de pai e mãe, ela e dedicada ao seu meio irmão por completo, criada por uma antiga governanta, a senhora Grouse e por alguns criados da moradia decadente, ela e desprezada pelo tio, a quem nunca conheceu pessoalmente. Ele se encarrega apenas de contratar empregados e as preceptoras de Giles.
Sem qualquer educação básica e nem mesmo uma visão para o futuro para um convívio social, Florence se refugia no mundo literário na biblioteca recém descoberta por ela casualmente. Apaixonada por esse universo desde o inicio ela era impedida de aprender a ler, única regra imposta por seu tio, ela se torna autodidata e aprendeu a ler sozinha o que abriu seu conhecimento e portas para o mundo da imaginação.
A partir desse momento a garota passa a viver uma vida dupla, para todos eles e apenas uma garota estranha que anda pela mansão da Nova Inglaterra, mas para defender os únicos tesouros que a vida lhe deu o irmão e a biblioteca ela e capaz de qualquer coisa.
Como a historia e contada apenas por Florence só temos uma versão da historia, por tanto só resta saber o que imaginação ou o que e verdade já que Florence não conhece seu passado e sempre que acreditou que a mansão em Blithe era mal assombrada.
A história vai se tornando cada vez mais sufocante de se ler principalmente quando entra em cena a nova preceptora de Giles a Sr. Taylor que veio para substituir a antiga preceptora morta tragicamente. Desde o primeiro momento Florence vê nessa personagem todos os seus medos, ela passa a sentir que