resenha
No Dia Internacional da Síndrome de Down, uma resenha de um filme brasileiro que toca no assunto e tem feito grande sucesso entre os críticos (tendo vencido o nosso Festival de Gramado e até um festival na Rússia). “Colegas” conta a história de três jovens, Stallone, Aninha e Márcio, que vivem num instituto para pessoas com a síndrome. Os três têm sonhos e decidem fugir e ir para a estrada para torná-los realidade.
“Sinceridade” é uma palavra que define muito bem o filme. O longa-metragem não tem como função principal levantar nenhuma bandeira, a mensagem de inclusão é sutil. Com um humor leve, o filme me encantou. Contudo, há certos aspectos que poderiam ser mais bem trabalhados (como a construção de alguns personagens). Mesmo que o filme não tenha recebido nota máxima, entrou para os favoritos.
Quer saber mais? Clique abaixo para conferir a resenha completa.
[Hoje é o Dia Internacional da Síndrome de Down! Quando tinha programado a resenha para hoje, não sabia disso, só fui descobrir hoje mesmo, depois de escrever. Então, fica como post comemorativo. :)]
Confesso, não sou o maior consumidor do cinema brasileiro. Um dos principais motivos é que os mais divulgados acabam sempre sendo as comédias, e é difícil encontrar um filme do gênero (de qualquer nacionalidade) que me agrade de verdade. É claro que tem outros nacionais que parecem bons e eu tenho vontade de ver (“O Palhaço”, por exemplo), mas, sem nenhum motivo, não vou assistir. Aliás, os únicos filmes brasileiros que eu vejo no cinema são os do Breno Silveira, porque minha avó ama o trabalho dele e eu sempre a acompanho.
Enfim, hoje estou aqui para falar de “Colegas”, um filme nacional que vem recebendo muitos elogios da crítica e tem ganhado premiações brasileiras (o Festival de Gramado, como já disse). Eu descobri o filme por causa dos comentários a respeito, mas o que realmente me motivou foi o fato de os protagonistas serem jovens com síndrome de down.