resenha
O capítulo aborda um olhar prospectivo para o século XXI, a crise que passa a educação brasileira, e a sociedade mundial contemporânea. Trata-se da gestão de um novo paradigma. Organizados por subtítulos, a autora descreve os principais pontos relacionando a passagem do sec. XX com o sec. XXI em seis subtítulos e conclusão.
A sociedade contemporânea é uma sociedade que trabalha com a dimensão das novas tecnologias de informação, portanto as informações aderem ao sujeito dos mais diversos locais, meios de comunicação a cada momento. É uma sociedade globalizada, nas dimensões das ciências, política, economia, tem um mercado aberto, movido pelo consumo. Uma sociedade globalizada e aberta faz com que o sujeito se encontre cada vez mais com diferentes culturas. O sujeito chega à escola com uma série de informações, o papel da escola é valorizar, perceber, fazer uma análise critica filosófica, de todas essas informações e chamar o sujeito a uma reflexão, uma conscientização sobre as informações e o conhecimento.
A partir do séc. XX a escola se volta a uma alfabetização, alem do aprender a ler e escrever ensina o sujeito a compreender sua própria sociedade. Interpretar, agir, modificar essa sociedade. Uma escola democrática, com direito acesso por todos, com qualidade de ensino, onde democratizar e incluir torna grandes desafios na escola a partir do século XX.
Exige que o professor tenha uma formação continuada para se mantiver sempre atualizado e exercer o papel de professor mediador diante da globalização.
Governo, escola, família, individuo, precisam unir-se e reinventar uma nova escola, a escola passou por crises e a união vai trazer mudanças, a sociedade do séc. XX e XXI diante das novas tecnologias, das novas formas de educar, das informações cada vez mais aceleradas, da globalização, da