Resenha
Como piloto de empresa que transportava correspondêcias, aterrissou algumas vezes no Brasil. Em 1929, em Florianópolis, fez amizade com pescador que o batizou de Zé Perri. Junto pescaram e caçaram.
Mestre de manobras arriscadas, sofreu vários acidentes. Proibido por médicos a voltar a pilotar, desapareceu num voo em 1944, um ano antes de publicar O Pequeno Príncipe. Sumiu tão misteriosamente quanto seu personagem. Em meados da década de 1930, seu avião caiu no deserto da Líbia. Ele ficou três dias perdido, sem comida e água. Lá, entre as dunas, conheceu a raposa que transformou em personagem de O Pequeno Príncipe.
Antes de ser batizado como um dos personagens mais famosos de literatura universal, o livro nasceu de desenhos rascunhados em qualquer papel. A história foi escrita a mão. A imagem do piloto, narrador da aventura, não está no livro. Um desenho dele foi achado entre os guardanapos do escritor.
Considerado por muito tempo e por muitos, o livro de criança mais filosófico. O Pequeno Príncipe é uma obra que possui algumas das melhores reflexões sobre a vida e que só podem ser completamente entendidas, se você entender a mensagem final e passar a aplicá-la em sua forma de agir.
Algumas mensagens que o livro passa são essenciais, como por exemplo:
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”, ou seja, você se prende a uma coisa que gosta, assim como o príncipe sentia saudade de sua flor quando estava longe. A outra frase é “O essencial é invisível aos olhos, e só se pode ver com o coração”, porém,