Resenha
Antigamente os olhos dos nossos ancestrais viam duas cores, amarelo e azul, e hoje na nova evolução (nós) vemos também o verde e o vermelho. E com isso os animais que tinham a vista mais apurada achava melhores, e mais nutritivos, alimentos.
Neste mesmo documentário o clima é apontado como causador da busca de alimentos ao solo pelo fato de nem sempre o clima se manter o mesmo, muita das vezes não tinha frutos nas árvores –ou ate mesmo não era época desses frutos aparecerem. O homem quebra-nozes, foi apontado nessa pesquisa como prova disso pelo fato de que ele tinha seus dentes grandes e largos.
No momento em os “nossos ancestrais” passam a se alimentar de carne seu rosto sofre uma mudança (Homo Eractus) com dentes e mandíbula menor. Uma espécie de tênia foi encontrada em seu intestino, mas essa espécie de tênia é encontrada apenas nas carnes que os leões comem, ou seja eles ainda não caçavam e sim se alimentavam da mesma carne que os leões. Isso se deu na saída para a Savana.
A Drª Alice Roberts realiza uma experiência em que se prova que na nossa saliva existe mais amilase que nas dos chipanzés, ou seja sentimos mais o açúcar dos alimentos do que eles, ou seja, do que dos “nossos ancestrais”. LEMBRANDO que ela afirma que o chipanzé é o “macaco” que mais se aproxima dos nossos ancestrais.
E quando eles já estavam ingerindo carne, a mais ou menos 1,5 milhões de anos pressupõe que que começou a utilização do fogo e a se alimentarem de carne cozida. E desde então “nossos ancestrais” passaram a ser caçadores-coletores, onde os homens saiam para caçar e as mulheres iam colher sementes e frutas para ajudar na alimentação.
Para encerrar o