Resenha
Autor – João de Fernandes Teixeira.
Autor da resenha: Jorge Luiz Santos de Oliveira – Graduando de Licenciatura plena em História - UNICAP
I - RESENHA
INTRODUÇÃO
1. A nossa evolução biológica estancou retardada pela civilização, que criou uma imensa interface entre o homem e a natureza, praticamente impedindo a ocorrência da seleção natural.
2. ...mas é preciso ampliar suas capacidades físicas e mentais para assegurar a sobrevivência.
3. A filosofia não pode escapar de uma reflexão sobre a natureza dos ciborgues e dos robôs.
4. ...sua característica principal é a impossibilidade de continuação da evolução do corpo e do cérebro humanos.
5. Robôs podem transcender a classificação habitual entre vivo e não vivo, o que os coloca num limbo confortável que lhes permite simular a mente e a consciência.
6. Não sabemos se a mente é algo físico. Não sabemos tampouco, se estados da nossa mente são apenas estados do nosso cérebro.
7. À diferença da filosofia tradicional, a mente está mais próxima da ciência do que da religião.
8. A filosofia da mente surge das questões que a ciência não pode responder, ou não pode responder ainda.
9. Nos últimos tempos a ciência tem se antecipado aos problemas filosóficos que ela própria suscita.
10. A ideia da mente que a ciência nos faz construir é de algo totalmente dependente da ação de hormônios e neurotransmissores.
11. As disciplinas que compõem a neurociência são baseadas em metáforas, o que os cientistas vêm fazendo ao longo da história é tentar torná-las adequadas à realidade.
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12. Essa ideia de liberdade é quase uma sensação intrinsecamente subjetiva e resiste às evidências científicas de que ela deve ser uma falsa ideia ou sensação.
13. Como de um cérebro no qual só ocorrem eventos físicos casualmente determinados pode ser produzida uma sensação de liberdade?
14. É desse tipo de desencontro, entre evidência científica e