Resenha

Caroline Dhom Ferrari Leite RA7377562125
Aparecida de Fátima Gonzaga Chaves RA 7707636652

No dia 18 de fevereiro de 2014 às 20:00 horas recebemos em nossa sala o estudante Julio Cesar Ferreira, filosofo e aluno de mestrado da faculdade Anhanguera onde palestrou de forma clara e objetiva sua tese cujo titulo é Pedagogia do Oprimido no Brasil atualidade ou passado? Com base no livro do nosso saudoso mestre Paulo Freire.
Pontuou vários aspectos pedagógicos no decorrer da historia do Brasil.
Citou também vários episódios da nossa historia, tais como:
Entre 1549 e 1759 os jesuítas utilizavam métodos arcaicos para transmitir o saber utilizando como base sempre à religião.
Com o passar do tempo surgiu às universidades, mas para reconhecer o diploma os acadêmicos teriam que ir a Portugal, com isso somente a classe alta conseguia esse mérito.
Chegando ao século XX surgiu então à escola nova onde o ensino teve progressos como a utilização de mapas, carteiras, caligrafia e visitas a museus. Cansados de tantos desacertos vieram outros métodos de ensino.
Tudo ia engatinhando quando houve a Era Industrial com o presidente Getulio Vargas que colocou em vigor a escola tecnicista aonde chegaram à conclusão que não era suficiente, pois as pessoas não usavam o seu intelecto.
Passados os anos entre as décadas de 50 e 60 o mestre Paulo Freire elaborou o método de ensino para a alfabetização de adultos mais conhecida popularmente como Mobral, onde as classes menos favorecidas tinham acesso a este ganho.
Não satisfeitos em 1971 estávamos no auge da repressão militar a critica era proibida e tudo caiu por terra excluíram também da grade curricular os conteúdos de historia, geografia, filosofia.
Podemos perceber então que a pedagogia do oprimido vem sendo imposta desde o passado remoto, onde os professores eram donos dos saberes e os alunos meros ouvintes.
Retomando em 1988 a União foi obrigado investir cerca de 18% e 25% na educação o que melhorou um pouco este