Resenha
E vamos ao 21º livro de uma das melhores (se não a melhor) série da Nora Roberts ( realmente ela estava em seu maior momento de inspiração quando criou o multibilionário/Perfeito/Hot/GostosoAtéDizerChega **Roarke** suspiros e deleites ao falar o nome dele).
Em mais uma super investigação, agora envolvendo o assassinato de uma inerente personalidade da medicina, Eve se vê envolva de uma família perfeita, onde nada esta fora do lugar (será?) É isso que a detetive de policia de Nova York vai empregar todas as suas forças e energias, bem como do seu maravilhoso marido, para desvendar mais esse mistério, confesso que logo de cara “saquei” quem era o assassino, mas o problema é que além do obvio tinha também muita coisa por trás do plano todo e confesso que essa parte me levou ao futuro (literalmente) e ai sentimos que realmente estamos lendo um romance futurista, apesar de sempre saber disso, tenho de dizer que agora realmente senti essa diferença.
E como sempre, em paralelo aos casos que Eve tem de desvendar, temos sua vida domestica que esta em ebulição por conta do dia de Ação de Graças (um feriado muito especial na América) e que vai levar a casa dos “Roarkes” sua família da Irlanda em sua primeira reunião oficial, depois que Roarke descobriu que tinha parentes vivos e isso amedronta a ambos, pois tanto Eve quanto ele não entendem muito bem de como ser uma família (muito fofo as caras de pânico dos dois ao pensar que vão receber uma “orta” de pessoas em sua casa) kkkkk.
Outro casal que adoro nessa série (alias não tem personagem que eu não adore nessa série) MacBeth e Beabolty que agora morando juntos, estão mais fofos que nunca.
A Dr. Mira pela primeira vez perdendo a compostura com a Eve foi um momento ímpar, acho que isso vai criar uma “ranhura” na relação delas duas pelos próximos livros, apesar de meio que se reconciliaram depois, mas como todos que acompanham a série sabem, Eve não é o tipo de mulher que esquece nada (srsr) e já sabemos