Resenha
RESUMO
Esse artigo fala inicialmente sobre como se da o mecanismo e os conflitos do ego com suas diversas instâncias governantes, como funciona a repressão sintoma; como se constituem esses conflitos, através das frustrações na infância, e sobre a principal diferença genética entre as conseqüências desses conflitos, a neurose de transferência, neurose narcísicas, psicose, e psiconeuroses narcísicas. Em suma, as neuroses de transferência correspondem a um conflito entre o ego e o id; as neuroses narcísicas, a um conflito entre o ego e o superego, e as psicoses, a um conflito entre o ego e o mundo externo.
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REFERENCIAL TEÓRICO
Com base no texto Neurose e Pisicose, Freud começa introduzindo, relatando de seu trabalho em O Ego e o Id, onde fala em uma diferenciação do aparelho psíquico, que pode ser representado de maneira simples e clara, e também fala na questão do superego e sua origem, que ainda existe muitos pontos obscuros, onde essas hipóteses mostraram-se útil em varias direções.
Inicialmente ele trás a questão o ego, com seus relacionamentos, onde existe a necessidade do mesmo de satisfazer todos os seus senhores ao mesmo tempo, tanto o mundo externo, como o ig.
Foi trazida uma simples forma, onde expressa possivelmente a principal diferença entre uma neurose e uma psicose: a neurose é resultado de um conflito entre o ego e o Id, e já psicose é um desentendimento entre o ego e o mundo externo. Como essa formula é de maneira geral muito simples, acabaram existindo fundamentos para desconfiar da mesma, contudo se essa formula for correta nas linhas gerais, já seria proveitoso.
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No texto é trazida que as neuroses transferênciais tem inicio através do ego recusar aos impulsos instituais do id, ou que ele não ajude ao id encontrar um escoador de seus impulsos, ou ate mesmo de proibi-los, e ele vai se defender desses impulsos através do mecanismo de