resenha

O Serviço Social se expandiu no Brasil a partir de 1930, decorrente da industrialização do Capitalismo Monopolista e mudanças ocorridas com o termino da Segunda Guerra Mundial, diante disso a questão social se intensificou propiciando a revolta inserida na divisão social do trabalho. Nesse período o Estado busca uma forma de se fortalecer e apresenta o Serviço Social com o objetivo de intervir no conflito entre capital e trabalho. Nessa mesma década criam-se as primeiras escolas de Serviço Social regidas em princípios religiosos compostos somente por mulheres, a profissionalização pautada em valores cristãos eram um ideal de organização social, atribuindo-se que cada elemento da sociedade deveria ser cumprido por uma função, o não cumprimento conduziria na possibilidade de uma desordem social, neste panorama o individuo que agisse ao contrario imposto por eles necessitaria de ajuda para serem orientados estabelecendo a ordem social.
Com o “novo” conceito de Saúde realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1948,a emergência da pratica profissional na saúde se expande levando a ser um setor com maior numero crescente de profissionais na saúde entre eles o Serviço Social. Com a expansão da indústria e urbanização surge o agravamento das condições de saúde da população, e as insatisfações populares, logo o Serviço Social na saúde emerge a partir do desenvolvimento e mudanças da Política Nacional de Saúde no Brasil.Assim sendo compreende-se que a política de saúde no Brasil se deu através do sistema anterior e posterior a Reforma Sanitária, deixando evidente no primeiro período que a visão de saúde era entendida como ausência de doença destinadas aqueles que podiam pagar por ela, os serviços filantrópicos eram para os que não tinham condições de arcar, representado por um projeto privatista e excludente.Posteriormente veio a concretização do Sistema Único de Saúde (SUS), integrando todos os serviços públicos em caráter universal, viabilizando um