resenha
Em outra crônica, ele inicia fazendo um paralelo com um dito popular e a escola. “É fácil levar a égua até o meio do ribeirão. O difícil é convencer ela a beber água.” É fácil obrigar o aluno a ir á escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que ele não quer aprender. O autor expõe seu pensamento de que as escolas fazem as crianças aprenderem aquilo que elas não querem aprender. As crianças têm muitas curiosidades e cabe a escola, ao professor levar a sério as perguntas que as elas fazem do que as respostas que os programas querem fazê-las aprender. O autor opina que as perguntas que fazemos revelam o que queremos aprender. As perguntas que os alunos fazem revelam uma sede imensa de conhecimento. O autor se preocupa com aquilo que as escolas faziam com as crianças, mas agora se preocupa com aquilo que as escolas fazem com os professores, pois estes perderam a curiosidade em buscar, em conhecer, isso devido aos programas que devem seguir. As instituições são criações humanas. Podem ser mudadas. E se forem mudadas os professores aprenderão o prazer em ter curiosidade e fazer perguntas.
A Adélia Prado me ensina pedagogia. Diz ela: “Não quero