RESENHA
1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4
2 CONCLUSÃO 10 REFERÊNCIAS 11
REFERÊNCIAS .........................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
Ao abordarmos sobre estes assuntos vamos visar o enfrentamento da questão social como se conformava na Republica Velha, configurou-se por meio da política social de cunho corporativo, organizado durante a década de 1930.
Antigamente, as políticas sociais eram estabelecidas pela filantropia e voltadas ao atendimento de certas situações de pobreza, passa a ser objeto, após a década de 1930, da atuação do Estado. Por ultimo, as políticas assentadas na afirmação de direitos sociais da cidadania que, apesar de todas as lutas anteriores, somente em 1988 se consolida nos país.
Em geral é reconhecida que a existência de políticas sociais é um fenômeno associado à constituição, da sociedade burguesa, ou seja, do específico modo capitalista de produzir e reproduzir-se.
Outro fator limitante é os generalizantes e, muitas vezes o modo desigual como são enfocados os diversos segmentos que compõem o “agregado” política social. Em geral privilegiam setores consagrados nos modelos de Welfare State, segundo a concepção do Estado liberal clássico (educação,saúde, previdência e assistência social), em detrimentos de outros setores (transporte público, habitação popular etc.) cuja incorporação também deveria ser contemplada devido à situação do capitalismo tardio.
É preciso também considerar a problemática do mercado de trabalho (emprego e renda) e das relações trabalhistas cuja centralidade é inequívoca. As oscilações do mundo do trabalho têm evidentes repercussões sobre o conjunto das condições de vida, no caso brasileiro há uma clara imbricação do mercado de trabalho com financiamento do gasto social. Da mesma forma a