Resenha
|TRABALHO |
|DE |
|MACROECONOMIA |
TEMA: RESENHA ARTIGO
Valêncio, Manoel – Geógrafo, Pedagogo, Bacharel em Direito, Mestre em Economia Política pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Doutorando em Ciências Sociais pela Mesma Universidade, Ex – Docente da UAN – Campus de Benguela. Foi Voluntário da Nações Unidas e o Banco Mundial em Angola ( 1995/1997). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Cruzeiro do Sul em São Paulo
A Teoria Clássica e a Antítese Keynesiana do Pleno Emprego.
A meta deste artigo é analisar os principais tópicos da teoria clássica e sendo utilizada como base teórica na revolução Keynesiana, onde a grande depressão dos anos 30 teve seu surgimento após as correntes crises do capitalismo.
O conjunto de práticas econômicas e de idéias que surgiu, na Europa, entre 1450 e 1750 gerou o ensamento mercantilista, sendo associada na história á ascensão do Estado-Nação do continente europeu.
Resumidamente são três os principais mandamentos da idéia metalista. Uma, decorre do fato de associar-se á idéia de moeda e riqueza (com reservas); a segunda, consistente no caráter de duração da riqueza metálica, e a terceira vem da necessidade que os países em expansão tinham no dinheiro para a guerra.
Os economistas clássicos deram ênfase as tendências do auto-ajuste na economia. Livre das ações do governo que causam instabilidade, o setor privado permaneceria estável e o pleno emprego seria atingido.
Nos clássicos o mecanismo auto-estabilizadores é a taxa de juros, sendo o