RESENHA: O VOO
RESENHA: O VOO
UNIFEV – CENTRO UNIVERSITARIO DE VOTUPORANGA
MARÇO/2014
FLAVIO JUNIOR DE PAULO RIBEIRO
RESENHA: O VOO
Trabalho apresentado ao Curso de Comunicação Social, disciplina de Linguagem e Experimentação em Arte, do Centro Universitário de Votuporanga – sob a orientação do professor Fabrício Mesquita Aro.
UNIFEV – CENTRO UNIVERSITARIO DE VOTUPORANGA
MARÇO/2014
O Voo, conta uma a história de um alcoólatra considerado herói, por conseguir fazer um pouso inacreditável após o avião que pilotava apresentar pane.
Toda história se desenrola em torno de um acidente aero muito surpreendente, em que poderia ter se transformado em uma grande tragédia, caso não fosse pela experiência, habilidade e muita perícia do piloto da aeronave, o piloto Whip Whitaker interpretado por Denzel Washington.
Para que ele possa salvar a vida de sua tripulação, ele fez o máximo possível e o impossível para conseguir aterrizar o avião com segurança, e ele conseguiu fazer isso mesmo algumas horas depois de consumir cocaína. Whip Whitaker, é alcoólatra, daqueles que não assume o vício de forma alguma, mas no dia do acidente ele também estava bêbado.
Robert Zemeckis, o diretor que tem em seu currículo as obras como: trilogia “De Volta para o Futuro, Forrest Gump, O Contador de Histórias e Náufrago, tem em suas obras também algumas animações de captura de movimento como: “O Expresso Polar, A lenda de Beowulf e Os Fantasmas de Scrooge”, filmes esses muito bons mas que não agradaram muito a crítica mundial. Zemeckis, ousa em logo de cara no filme, ele mostra um nu frontal, seguindo de uso de maconha e cocaína, neste início deixa a obra com um tom bem mais maduro da sua carreira, se destacando, como cineasta bem ousado, e pois, no final das contas este foi seu melhor lançamento nesses últimos anos, assim mudanças são sempre vem vindas, algo que o filme “O Voo” nos trouxe