Resenha O quarto Poder
O filme conta a história de personagens distintos, um repórter que tem o sonho de se reerguer profissionalmente Max Bracket, um guarda de museu que tenta recuperar seu emprego Sam Baily, e de um segundo repórter que já tem uma carreira consolidada Kevin Hollander.
Durante a trama, o guarda comete erros irreversíveis porém todos sem intenção e o repórter Max Bracket que já se encontrava como a grande ponte entre o guarda e toda a população via imprensa, se vê novamente como um ícone em sua profissão. Porém durante essa relação ele nota que o guarda não se trata de um criminoso, mas sim de um pai de família desesperado em recuperar seu emprego.
Percebendo isso, ele utiliza sua experiência profissional aliada a uma poderosa arma chamada televisão e começa um trabalho para converter o até então ódio populacional em solidariedade, e como não podia ser diferente, ele consegue.
O problema agora seria que perante a lei, o guarda Sam, já seria de fato um criminoso, e o ao perceber isso, começa a ter reações que diminuem sua popularidade positiva e aumentam a negativa. Para piorar a situação um segundo guarda negro, que sofreu um tiro acidental disparado por Sam, tem a morte decretada e novamente a televisão tem participação fundamental plantando notícias de racismo por parte de Sam.
Em meio a tantas turbulências o reporter Max, começa a abrir brechas para que um segundo repórter, o já consagrado Kevin Hollander entre nesse meio e tome conta da situação manipulando as noticias de forma que aumente o ibope e ao mesmo tempo mostre ao público uma verdade plantada, ou seja, manipulada para seu próprio beneficio profissional e sem qualquer preocupação em destruir de forma definitiva toda a carreira do repórter Max Bracket e a vida do simples pai de família o guarda Sam Baily.
Diante de tantas reviravoltas, duas coisas ficam bem nítidas durante o filme; O poder da comunicação e a capacidade da