Resenha - O príncipe
Nicolau Maquiavel era um Italiano, nasceu em Florença no ano de 1469 e faleceu no de 1572, ele foi um historiador, poeta, diplomata e músico italiano do Renascimento. E ficou conhecido como fundador do pensamento da ciência política moderna pelo fato de ter escrito sobre o Estado e o governo como realmente são. Uma das suas obras O Príncipe é um livro escrito por ele em 1513, cuja primeira edição foi publicada postumamente, em 1532, e trata-se de um dos tratados políticos mais fundamentais que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos. Nesta obra ele tinha como principal objetivo mostrar ao príncipe como unificar a Itália, transforma-la num estado-nação.
No primeiro capitulo Maquiavel diz que os governos para terem autoridade têm que ser repúblicas ou principados. Os principados podem ser hereditários ou novos. Os novos ainda podem ser totalmente novos, ou acrescidos aos principados hereditários do príncipe que o obteve. Os reinos adquiridos podem ter estar acostumados ao domínio de um príncipe ou a liberdade, e vão ser obtidos através da força (tropas), da virtude ou da fortuna. No segundo capítulo o autor fala que os estados hereditários são mais fáceis de governar contanto que seu príncipe siga as tradições e que ele saiba ser flexível diante das situações que podem surgir. E seguindo isso ele se manterá no poder e caso alguém usurpe seu trono ele o reconquistará.
No terceiro capítulo fala que nos principados novos a dificuldade de governar é maior. Primeiro é dito que os habitantes das novas áreas a serem adquiridas ajudam a derrotar seu príncipe, por que acreditam que vão melhorar suas condições de vida, mas depois percebem que suas pretensões de melhora não acontecem. Caso o príncipe perca o novo estado conquistado, ao reconquista-lo fica mais difícil perde-lo, por que aumenta a vigilância às possíveis rebeliões. Nos casos dos estados conquistados que falam o mesmo