Resenha: o príncipe de maquiavel
Maquiavel vai direito ao ponto, direto a verdade. Preferi fazer assim a ser imaginário e imaginar repúblicas e principados do que não existiam ou eram verdadeiros, pois era tão distante da realidade do modo que vivia ou do que deveriam viver. E quem tem o poder de fazer, faz mais o mal do que o bem, pois os bons são corrompidos pelos os que não são bons. Os príncipes são dotados de varias qualidades boas e ruins, pelo fato de estarem em pontos elevados alguns cruéis, alguns piedosos, o outro fiel, um humano, um duro, o outro fácil e assim por diante. Mas a população não ira aceitar isso e vai agir. Então e necessário a um príncipe que pretende manter-se no poder, aprender a ser bom quando for preciso.
Exemplo: O fato recente que possa retratar bem o uso do mal para manter a ordem do estado e o uso da força da policia grega para manter a ordem das cidades contra os manifestantes que manifestavam contra a crise econômica e a recessão grega.
Capitulo XVI: A generosidade e a parcimônia
Veremos um pouco que liberalidade não e ruim, mas muita também não e bom. A liberalidade usada de modo errado e prejudicial, pois se começar a fazer tudo que for preciso para obter dinheiro, começará a ser odiado pelos seus súditos e tornando-o ao mesmo tempo pobre. Um príncipe deve evitar ao máximo ter o nome de miserável, mais também não tem como usar virtude sem prejuízo. Ele tem que saber usar bem o dinheiro para poder defender-se, não ficar pobre e não precisar pega dinheiro dos seus súditos. Os reis da França e da Espanha conseguiram fazer isso sem cobrar altos tributos aos seus súditos. Se César não tivesse moderado com as despesas no seu reinado já teria falido o Império. Um príncipe não deve se preocupar muito com isso quando trata de se defender para não ser odiado. Para ele ser seguido pelo seu exercito que vive de rapina tem que dar