RESENHA: O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN
O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN
O filme “O milagre de Anne Sullivan”, de Arthur Penn, lançado em 1979, baseado na realidade de vida de Helen Keller. A história relata a vida de Helen Keller após uma congestão, ainda bebê, que a deixou surda e cega, deixando seus pais em desespero, buscando ao longo de sete anos um tratamento que a fizesse voltar a escutar e a enxergar.
Percebe-se, no decorrer do filme, as mudanças de comportamento nas duas protagonistas, Helen e Anne, essa uma jovem que era cega e após passar por várias cirurgias nos olhos, voltou a enxergar, precisando usar óculos escuros para proteger-se do sol, sendo que ainda não estava totalmente adaptada, sabia o alfabeto Braille mas não tinha total domínio do alfabeto “normal”.
Helen era uma menina arredia, agressiva, mimada, que não tinha limites, seus pais achavam que, por ela não poder ver e escutar seria uma pessoa incapaz e não sabiam como lidar com a situação, deixando-a então fazer o que bem entendesse.
No decorrer do filme, com a chegada de Anne, Helen passou a ter aulas, mesmo arredia e com grandes dificuldades, ao passar do tempo, a mesma começou a aprender o alfabeto Braille, e depois de muito esforço da professora que, muitas vezes pensou em desistir, mas não conseguia pois via-se ela ali naquele momento quando era criança, e sabia que toda aquela rebeldia era pelo motivo da mesma não conseguir interagir com a família, com muito esforço e dedicação Anne conseguiu com que Helen associa-se as palavras aos
objetos.