resenha O Manifesto
A obra mostra as varias formas de opressão social e a historia das lutas de classes que existem até hoje, em que a sociedade é dividida em duas classes: a burguesia (ricos) e o proletariado (trabalhadores). Onde retrata o papel do burguês e como ele chegou ao poder, desde o feudalismo e como surgiu o proletariado, vendendo sua força de trabalho para sobreviver. Proletários e Comunistas, relativo ao surgimento do comunismo e como ele pode apoiar o proletário em sua luta por melhores condições frente aos burgueses. O texto critica a produção capitalista e as consequências de organização social que esse tipo de produção causou. O capitalismo é ressaltado como um pensamento revolucionário, pois acabou com a prevalência do poder monárquico e do poder religioso. A camada da população composta pelos menos favorecidos é claramente menosprezada, e que a “revolução” é apenas aos trabalhadores. O partido comunista é relacionado no texto a outros partidos e movimentos, mostrando alguns objetivos comuns, como o desejo pela queda do poder da burguesia, e consequentemente dando poder político ao proletariado. O partido não é contra a propriedade geral, mas sim da propriedade burguesa ou seja, a abolição da propriedade privada. O livro termina com a frase: "Proletariado de todo o mundo, uni-vos" a frase fala do que Marx acreditava: o desejo do fim do poder dos estados e a união dos trabalhadores.
2. Desenvolvimento
O Manifesto inicia com a célebre frase “Um espectro ronda a Europa – o espectro de comunismo” (MARX; ENGELS, p.5).
BURGUÊS E PROLETÁRIOS
A luta de classes ocasiona em duas coisas “uma transformação da sociedade inteira, ou pela destruição das duas classes em luta” (p.1).
Burguesia vinda do mundo feudal não deixou de manter a diferença entre classes, acabou dividindo a sociedade em duas grandes classes burguesia e proletariado. Com as mudanças das atividades comerciais aumentaram a forma em que a burguesia