Resenha - o manifesto comunista
MANIFESTO COMUNISTA
O manifesto comunista é lançado em 1847 numa época de revoluções. A Europa passava por um processo de transformações geradas por correntes políticas que procuravam dar um fim a era monárquica, não só pelas propostas liberais, mas pela ascensão de propostas nacionalistas e comunistas.
Os novos modos de produção se estabeleciam na Europa, e se expandiam no mundo.
As más condições de trabalho, as demissões frequentes, gerou uma insatisfação que levou aos conflitos entre burguesia e proletariado.
O texto tem o objetivo de juntar uma classe que lutava desunida e dessa forma, ineficiente. Apresenta motivos e propostas de luta assim como, ideias do comunismo que vinham sendo distorcidas pela oposição.
O texto apresenta, a princípio, um destaque a burguesia e à forma como ela se desenvolve rápida e dinâmica.
Logo após, partindo de uma apresentação de histórias de classes e dominação, apresenta a burguesia com todos seus pontos negativos e sua inevitável queda.
O manifesto comunista tende a emocionar e motivar toda a classe de proletariados, oferecendo fortes elementos que mostram a exploração e antagonismo de classes.
Marx e Engels escrevem com uma organização simplista, mas fundamental para desenvolver nos trabalhadores um senso crítico, chamando-os para a revolução.
Os autores criam uma obra de extremo valor histórico para a atualidade e valor revolucionário para a época.
Dividido em três partes: “Burgueses e proletários”. “proletários e comunistas”, ”Literatura socialista e comunista”.
A primeira apresenta a sociedade burguesa e as transformações sofridas desde sua ascensão.
Em toda a história houve luta de classes, a burguesia continuou esse processo. As muitas mudanças provocadas pela burguesia criaram classes inconciliáveis e antagônicas que se devorariam se não fosse uma força afastada e sobre elas, o Estado. Porém, mesmo este poder, não é capaz de controlar a igualdade, que através da livre concorrência se