Resenha "o longo amanhecer"

No Brasil, Celso Furtado, economista; cientista social; escritor retrata em seu livro O longo amanhecer, questionamentos da formação econômica do Brasil e seus problemas culturais com a análise histórica brasileira, criticando a política brasileira.
Herdamos uma conhecida como economia política, cujo processo de dominação é nítido dos poderes: Nacionais, transnacionais e plurinacionais, que dominam a sociedade, porém na evolução do processo econômico, as nacionais enfraquecem em vista que as transnacionais crescem e as plurinacionais avançam irregularmente, as raízes desta mudança do sistema de dominação vêm da complexidade dos processos históricos afetando a sociedade através do capital, que iniciou com as indústrias, gerando uma população desfavorecida do economicamente, que lutam até hoje pelo bem estar social. As lutas desta sociedade convergiram para as ideias socialistas com forma de planificação centralizada e participação do Estado, porém a história não que fora traçada, na prática, não se acertava com a história que do tempo atual, gerando dentro da prática socialista vários distúrbios sociais, com variáveis ideias às competitividades, trazendo o consumo juntamente com novos produtos para alimentar alienação, fortificando o capital e criando o desemprego, logo enfraquecendo a sociedade como um todo, na ganância e correria por Capital.
Outra consequência do desmantelamento foi à globalização com oferta e procura. A visão de progresso é a lógica do princípio social, se manifestando sempre que o homem deixa de se guiar pela razão a globalização seria a modernização que o autor chama de “o fim da história”. A economia capitalista sempre buscou a expansão desde a Primeira Guerra Mundial até os dias de hoje.
O modelo de industrialização de alta tecnologia em todos os setores e cada vez mais avançada à disposição de quem pode comprar estratégias cada vez mais mirabolantes de utilização, comercialização constrói a malha comercia e refina o poder do capitalismo