Resenha - o grande chefe
O grande chefe é um filme no qual conta a história de um empresário que utiliza uma estratégia como meio para fugir das suas obrigações sem ser exposto. Dessa forma pode ser tratado na empresa como o empregado “amigo” de todos sem seus funcionários perceberem que é ele quem está no comando e estão sendo observados de perto. Assim ele pode exigir mais horas de trabalho, retirar benefícios sem que os funcionários da empresa se revoltem contra ele. Com o grande crescimento da empresa, o mesmo decide vende-la para um grupo de investidores dinamarqueses, porém não podendo se exibir em público, decide contratar um ator para interpretar o “grande chefe da empresa” para assim não se expor. A partir desse momento a história começa e ter um curso diferente. O poder centrado em apenas um chefe, todas as decisões partidas de apenas um representante afeta no modo de produção pelo fato do funcionário sentir-se oprimido em expor suas ideias. A socialização, o modo como o indivíduo se relaciona com o grupo (empresa) e individualmente, são fatores que devem ser analisados. Pois cada concepção define qual será o meio utilizado pela empresa, criando condições sociais, seja ela capitalista, seja ela socialista. A partir do filme, podemos observar que o “grande chefe” está disposto a sacrificar tudo para alcançar o objetivo almejado. Onde suas metas individuais são prioridade, esquecendo-se das metas coletivas. O chefe oculto da organização muitas vezes prejudica seus próprios empregados, dando-lhes condições de trabalho nada favoráveis para auto satisfazer as necessidades da empresa e individuais, sendo que se for preciso a demissão dos funcionários para suprir sua necessidade de crescimento e venda da empresa ele fará sem hesitar. A jogada do “grande chefe” é bastante interessante, pois ele está perto de tudo e distante de tudo ao mesmo tempo. Perto para resolver os conflitos que são impostos pelos funcionários sem