Resenha O diabo veste prada
Com o objetivo de crescer e adquirir experiência em sua vida profissional, Andrea se torna a primeira assistente da editora chefe da revista (Miranda), que não é nem um pouco amigável, mas bastante profissional, e demonstra que tem muitas qualidades e habilidades para lidar com seus novos desafios e principalmente conviver com a intocável chefe.
Depois de tanto ser criticada e humilhada no trabalho por conta de suas roupas nada modernas, Andrea decide mudar totalmente os seus padrões de beleza e estilo com a ajuda de um colega do trabalho e dá a volta por cima em seu serviço, que ocupa as 24 horas do seu dia, e assim sua vida pessoal com amigos e o namorado começa a desandar.
Com muito sucesso no trabalho, começou a fazer coisas que não condiziam com seu comportamento natural. Fazia escolhas que a ajudava no trabalho, e que magoava os outros. E sem perceber, ela começa a se tornar uma pessoa igual a Miranda.
Andrea percebendo seu fracasso na vida social decide sair do emprego, e correr atrás do seu objetivo, reatar os laços afetivos com os amigos e namorado, e finalmente consegue a vaga que tanto sonhou no jornal no qual recebeu excelentes referências de sua ex-chefe.
O filme nos indaga a questão: a que ponto temos que chegar para conseguir contatos importantes, estabilidade na carreira? Até onde vou deixar os meus princípios éticos de lado para obter sucesso, ou mudar a minha personalidade? Andrea mostrou que tanto esforço e dedicação, até mesmo abrir mão de algumas coisas, foi importante para conseguir manter o foco e ir além de seus objetivos.