Resenha e Parafase
Guilherme D'avilla
Lucas Silva
Natália Maria
Raphael Augusto
R.A.:B6835G-0
R.A.:B716JH-6
.A.:B815EH-8
R.A.: 68ICF-2
R.A.:B72AEC-3
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Realidade além das telas
Recentemente, uma família foi vítima de assassinato. Segundo a mídia, o crime foi realizado pelo filho de apenas 13 anos de idade, o qual era “viciado” em jogos violentos. Após a repercussão sobre o assunto, estudos foram realizados para identificar se a conduta social do garoto foi influenciada por jogos ou se ele era influenciado pelo pai, cuja profissão era sargento da rota.
Foi utilizado como base o estudo realizado pela universidade de Queensland, na Austrália, no ano de 2010. A universidade realizou algumas sessões de jogos, com alguns voluntários, durante as sessões, os voluntários jogavam alguns jogos violentos de marcas famosas.
Nada foi comprovado, porém foi identificado que os voluntários que passaram várias sessões jogando jogos violentos, não demonstraram comportamento diferente dos voluntários que jogaram jogos não violentos, diz o estudo da Universidade de Queensland.
De acordo com o estudo realizado pela universidade de Queensland, na Austrália “não foram oferecidas evidências definitivas sobre os games violentos não afetarem o comportamento social, tudo indica que preocupações anteriores sobre o impacto negativo desses produtos sobre os jogadores sejam sejam desproporcionais ou equivocados”. Portanto, analisamos que os jogos denominados como “violentos”, não influenciam no comportamento dos indivíduos, pois o estudo realizado pela universidade, aponta que usuários de jogos violentos e não violentos, tendem a ter o mesmo comportamento. Sendo assim, o comportamento dos mesmos não é justificado pelo fato da utilização dos jogos violentos.