Resenha e critica do filme: o nome da rosa
O filme O Nome da Rosa, ocorre na Baixa Idade Média no século XIV, retrata a supremacia da Igreja Católica sobre a sociedade, e a inquisição com sua luta contra os hereges (pessoas que não aceitavam os dogmas impostos pela igreja católica). A história se passa em um mosteiro na Itália, onde havia ocorrido várias mortes de monges, e tais mortes eram justificadas pela fé, ou seja, o demônio havia matado elas, não permitindo outra justificativa.
Contudo, havia um monge franciscano juntamente com o noviço e seu amigo Adson , decidem investigar sobre os fatos ocorridos, assim eles descobrem que todas as pessoas que haviam sido assassinadas se encontravam com o dedo e a ponta da língua roxa, e que era terminantemente proibida a entrada à biblioteca da torre, onde continha livros de pensadores filosóficos.
Com as investigações do monge franciscano, é descoberto o real assassino que era um padre, que havia passado veneno nas folhas dos “livros proibidos”, em que quando alguém lesse morreria.
Devido a tantas mortes são chamados os Bispos e Padres da Alta Realeza Clerical que eram os dominicanos, os próprios juízes do tribunal, e no momento do júri decidem advogados de defesa, para formular a sentença final, todavia, eram os próprios Juizes que decidiam, independentemente da defesa. A sentença é dada, e declaram todos os suspeitos à serem mortos queimados. Porém, no momento da execução todos param porque a torre onde havia a biblioteca estava em chamas, e todos os livros são queimados, salvo alguns pelo monge franciscano.
Síntese e Crítica
Na época da inquisição, em que ocorre o filme, se percebe o domínio da igreja católica, os camponeses muitas vezes não tinham o que comer, vivia como animais, sem moradias, muitas vezes as mulheres tinham que vender seus corpos para os monges em troca de comida, sendo que na igreja havia de tudo para os monges e padres, e estudo era somente para