Resenha a Águia e a Galinha
Capítulo 1: “Uma história que vem da África”
O capítulo começa falando sobre um político e educador popular chamado James Aggrey, e seu país de origem, Gana. A população Ganense sempre alimentou forte consciência de ancestralidade de sua historia e muito orgulho da nobreza de suas tradições religiosas e culturais. No século XVIII, pelo fato dos Ganenses serem diferentes dos brancos, dos cristãos e dos europeus, foram discriminados e tratados com desigualdades. Essa diferença foi considerada como uma inferioridade. Essa discriminação ainda ocorre nos dias atuais com os países que não foram inseridos no novo sistema mundial de produção, de consumo e de mercado global. Toda colonização significa sempre um ato de grandíssima violência. Os colonizados de ontem e de hoje são obrigados a assumir novas formas políticas, hábitos culturais, estilos de comunicação, gêneros de musicas e modos de produção e de consumo dos colonizadores. Gana foi a primeira colônia africana a conquistar sua independência. Aplicando os ideais de James Aggrey (citado a cima), identidades e autonomia podem ser consolidadas.
Capítulo 2: “Nós somos águias!”.
Houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas, como se nunca fossemos nos voar para nos libertarmos. Muito de nós acham que somos efetivamente galinhas, mas nós somos águias, que abrem as asas e voam. Não devemos nos contentar sendo galinhas, com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.
Capítulo 3: “Contar e recontar no estilo dos hebreus”.
De acordo com Jammes Aggrey, cada pessoa tem dentro de si uma águia. Os hebreus, povo que na Antiguidade ocupava o atual território de Israel, desenvolveram, com grande capacidade um gênero literário. Os mestres em Israel, os rabinos e os comentadores dos textos sagrados da Bíblia e do Talmud, chamavam esse gênero de midraxe e o utilizavam com a intenção de atualizar e aprofundar a mensagem dos pais de sua fé. Existem dois tipos de midraxe: o midraxe-balacá, que