Resenha- a queda do liberalismo
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS
RESENHA
A queda do liberalismo
Thayane Peixoto Franco
Matrícula: 11111RIT051
UBERLÂNDIA
2013
Capítulo 4 - A queda do liberalismo
Hobsbawm começa o capítulo com um questionamento de valores que leva as massas a movimentar-se como, por exemplo, a criação do movimento trabalhista socialista, que era comprometido com esses valores racionais e humanos.
A democracia liberal cresceu rapidamente em boa parte da Europa, onde já estavam realizando as suas eleições por meio de assembleias representativas e/ou presidentes. Contudo, a ineficácia dessas assembleias foi dissolvendo de forma crescente, sendo que os únicos que não tiveram interferência no período entreguerras foram a Grã-Bretanha, a Finlândia, o Estado Irlandês, a Suécia e a Suíça.
Os movimentos no período entreguerras oscilava ás vezes para a direita e outras vezes para a esquerda. Porém o perigo eminente adivinha principalmente da direita, que era uma ameaça não só constitucional como ideológica. O autor cita três tipos de forças que derrubaram o regime liberal-democrático, que são os autoritários ou conservadores anacrônicos, os que produziram o chamado estatismo orgânico e os clerical-fascistas. Ambos os tipos compartilhavam os mesmos inimigos ou a mesma metas.
O universalismo do fascismo só foi possível porque Hitler triunfou e a mobilização das massas era feitas de baixo para cima. De modo que, os movimentos fascistas tinham como princípio uma liderança com base no homem em si, que cultua ideologia secular e legitimado pelas massas. Com isso ele era energicamente antiliberal.
O que fomentava esses movimentos era o ressentimento de uma sociedade que fora esmagada entre uma grande empresa e movimentos trabalhistas. “Esses sentimentos encontraram sua expressão característica no antissemitismo, que começou a desenvolver movimentos políticos específicos baseados na