Resenha A mais bela historia do homem
A estrutura do livro é baseada em perguntas diretas ao leitor, tornando a leitura mais leve e descontraída. O livro se inicia com uma reflexão acerca do que nossos antepassados eram para nós, revelando que acreditávamos que eles eram povos atrasados e primitivos. Entretanto, não paramos para pensar, que nós descendemos de seres unicelulares, os quais surgiram a partir do Big Bang, há milhões de anos; não pensamos que nós e as baratas, por exemplo, temos a mesma origem.
A história do homem é descoberta por meio de um conjunto de ciências que buscam revelar o contexto da origem antropológica. A antropologia, através da arqueologia, juntamente, com as ciências biológicas buscam traçar a história da humanidade, por meio de provas concretas.
O homem primitivo é um ser nômade, ou seja, não possui uma moradia fixa, busca se alimentar do que há no meio (vegetais e animais), quando a fonte de alimento se esgota, ocorre a saída daquele local e a busca por outro onde haja melhores chances de sobrevivência. Com o tempo, descobrem que podem manipular a natureza, através de plantações e criação de animais, passando de nômade à sedentário, criando-se, assim, as primeiras vilas e aldeias. O aumento do número de habitantes da aldeia requere uma forma de organização, inicia-se a formação de divisão de trabalho e hierarquia. Assim, ocorre a formação de uma sociedade, onde há o controle da natureza e sua modificação progressiva.
A hereditariedade, segundo conceitos genéticos, afirma que nós somos macacos, para o autor. Isso foi provado primeiramente pelo estudos de fosseis. A semelhança de nossos genes com os de chimpanzés ratificam essa afirmação. Porém, mutações genéticas fizeram que o ser humano possuíssem estruturas nervosas mais complexas relacionadas principalmente à linguagem e comunicação. O homem é capaz de formar de frases que possuam sentido para todas as pessoas que reconhecem aquele código linguístico, a