Resenha “A formação do Professor de História e o Cotidiano da Sala de Aula” O Professor e sua formação em sala de aula
“A formação do Professor de História e o Cotidiano da Sala de Aula”
O Professor e sua formação em sala de aula
Dayana Almeida dos Santos1
“A formação do Professor de História e o Cotidiano da Sala de Aula”, cuja autora Maria Auxiliadora Schmidt, professora assistente II da Universidade Federal do Paraná, Departamento de Métodos e Técnicas da Educação da disciplina Metodologia e Prática de Ensino de História, doutoranda em História. Procurou apresentar meios nos quais, o dia-a-dia na sala de aula, bem como a formação do professor tome novos rumos, com intuito de superar uma tendência tradicional no estudo de História.
A autora inicia fazendo uma relação, sobre as discussões que são realizadas para melhorar os currículos e principalmente, como já ditos anteriormente, uma formação mais qualificada ao professor de História. Por muito tempo, houve debates para que a disciplina de História se atualizasse, ou melhor, saísse da mesmice. Pôde-se perceber que a mudança ocorre periodicamente, mais que ainda persiste em ficar na mesma, e o grande culpado é do poder político, que vem tentando mudar o ensino, cheio de insucessos. Schmidt subdivide seu texto em dois momentos cruciais, o primeiro sobre os “Dilaceramentos e Embates”, onde ela defende alguns assuntos referentes à formação do professor de história, cuja disciplina abrange várias outras, mas se restringe apenas no “curso de graduação”. O professor, por sua vez, não tem tempo de se qualificar, mas é visto como um transmissor do saber.
Diante dos fatos, percebe-se que os alunos ao receber as informações advindas do professor e dos Recursos Didáticos, que por sua vez, não tem nada de interessante, faz com que os alunos se desesperem a achar a disciplina de História maçante. O professor vive um dilema de três níveis, busca