Resenha a ditadura militar, militantes

Numa atmosfera em que a opressão era a regra, a classe pobre calada, a classe media subordinada a acreditar num contos de segurança e moralidade, enquanto jovens universitários sumiam, jornalistas, médicos, ou qualquer grupo a favor do socialismo no Brasil, a mídia tinha papel zero de informação significativa, apenas matérias para alienar a população, fazendo da opressão (oculta até então) uma vontade de todos, sem mostrar o caos no seu inicio, em 1964 foi tomado o poder, a ditadura civil-militar.
Instituições, movimentos sociais, perseguições todos banidos de certa forma, De algum modo a população inspirada na revolução cubana, se organizaram para combater o regime, a luta armada dito desde já fracassada, tinha uma linha de pensamentos contrária a própria ideologia, grupos dentro do mesmo movimento, uma luta perdida.
O governo de Castelo Branco (1964-1967) trouxe a tentativa de realinhamento com o governo norte-americano, com a aplicação da Política da Interdependência, e tinha como intuito afirmar sua posição no contexto da Guerra Fria, até mesmo porque o próprio golpe militar havia se dado devido à ameaça de um possível golpe comunista, buscando uma segurança externa que ajudaria no processo de desenvolvimento brasileiro. Sua posição favorável aos Estados Unidos caracteriza o paradigma Americanismo. Os “benefícios” vieram com o milagre econômico, no governo Médice, onde a repressão foi a mais violenta considerada a mais dura até então, onde a luta armada ganhou forças e ao mesmo tempo se denegriu , Se tivessem obtido sucesso, cabe a nós duvidar qual seria o governo que teríamos hoje, se seria o da liberdade por qual eles lutaram ou se seria por um governo comunista, Se teríamos tecnologias que um país grande e pobre como o Brasil da época que necessita de desenvolvimento ? Nunca saberemos pois apesar do regime militar ter oprimido a sociedade que lutava por liberdade de expressão naquele momento, o golpe foi dado, e a abertura só se fez após pressões