resenha A case study of in situ oil contamination in a mangrove swamp (Rio De Janeiro, Brazil)

Universidade Federal Fluminense - UFF
Resenha Crítica - Análise Espacial de Poluentes
Estudante(s): Natália Fontam Muniz,Vanessa dos Santos Mariano e Yuri Kebian

Professor: Julio Cesar Wasserman

Título do Artigo: A case study of in situ oil contamination in a mangrove swamp (Rio De Janeiro, Brazil)
Autor(es): Elcia M.S. Brito, Robert Duran, Rémy Guyoneaud, Marisol Goñi-Urriza, T. García de Oteyza, Miriam A.C. Crapez, Irene Aleluia e Julio C.A. Wassermang

O artigo avalia a partir de um experimento a degradação ambiental em ecossistemas de mangues causada por derramamento de petróleo e a potencialidade do HBC (consórcio de bactérias hidrocarbonoclásticas) na eliminação de frações de petróleo nesse ambiente . Para isso foi utilizado o método in situ em um microcosmo de mangue atingido pelo petróleo.

Os mangues são ecossistemas que crescem na área costeira de regiões tropicais e inter tropicais constituindo importantes "berçários" para peixes, crustáceos, aves e pequenos mamíferos. Esse ecossistema funciona como um tanque , retendo poluentes. Dentre os poluentes que afetam o mangue os compostos do petróleo são os mais prejudiciais. Com isso, para diminuir os impactos ambientais por vazamento de petróleo, são estudados os danos extensos e o tempo para o ambiente se recuperar, pois inúmeras variáveis como clima, maré, quantidade de petróleo derramado, entre outras, são contribuintes para a persistência e intensificação do impacto causado pelo vazamento. No caso do artigo "A case study of in situ oil contamination in a mangrove swamp" o mangue afetado por esse poluente e analisado no experimento foi o de Guapimirim. A Baia de Guanabara possui poucas áreas de mangues remanescentes, uma delas é o Mangue de Guapimirim. O mesmo é uma APA (área de proteção ambiental) localizada nas proximidades de áreas urbanas. Atualmente resta uma área de 135 km², tendo aproximadamente 53% de perda desse ecossistema. A BG recebe grandes descargas de esgoto