Resenha a arte da guerra
No livro A Arte da Guerra Sun Tzu fala que a vida e a morte se misturam num caminho que leva ou a aniquilação ou a sobrevivência. A guerra deve ser examinada com cuidado e para ele existem cinco fatores invariáveis: Leis Morais, tempo, espaço, comandante e método. E destaca que são as Leis Morais capazes de fazer com que os subordinados ajam inteiramente de acordo com a orientação do líder. Logo, aborda a administração da guerra, relatando que nas operações de guerra há um custo alto a se considerar. Segundo ele, nenhum homem, por mais sábio que seja poderá evitar as consequências que apareçam no caso de escassez, armas embotadas, ou seu ardor entorpecido. Diz ainda que não há exemplos de qualquer país que tenha se beneficiado com uma guerra prolongada e somente quem está familiarizado com as dificuldades da guerra pode compreender inteiramente a convivência de leva-la adiante com rapidez. Sun Tzu afirma que numa guerra a melhor opção é pegar o país inimigo intacto. Derrotá-lo em cem batalhas não é a excelência suprema. A excelência suprema consiste em vencer o inimigo sem ser preciso lutar. O autor diz que se você conhecer o inimigo e a si mesmo, não precisa temer o resultado de uma centena de batalhas. E se você conhecer a si mesmo, mas não o inimigo, para cada vitória você sofrerá também uma derrota. Se não conhecer nem o inimigo, nem a si mesmo, você perderá todas as batalhas. Também comenta que a invencibilidade repousa na defesa e a vulnerabilidade se revela no ataque. Para ele o líder perfeito cultiva as Leis Morais e segue rigorosamente o método, e assim, ele tem o poder de controlar o sucesso. Logo retrata as estratégias para controlar um exército, aonde diz que comandar muitos é o mesmo que comandar poucos, tudo é uma questão de organização. Contudo, o comandante talentoso olha para o efeito da energia combinada e não exige demais dos seus homens. Consequentemente, ele tem