Resenha : um sistema de inteligência artificial
O Ensaio de um Modelo Exploratório para a Economia Criativa e a Indústria do Entretenimento
O Planejamento sempre foi um elemento de fundamental importância na gestão de empresa. E nas últimas décadas, esta realidade vem se intensificando, visto que, devido a crise financeira estrutural que se instalou em 2008, os processos prognósticos da realidade, a construção de cenários de operação e o monitoramento de todo o `environment` negocial se tornaram elementos significativos de apoio a decisão. Portanto, o sistema de inteligência empresarial, pelo qual se busca sistematizar a alimentação e tratamento de dados que suportam parte das funções de planejamento das empresas, é o atual trabalho desenvolvido na gestão das mesmas.
Essa estrutura de desenvolvimento se dá por dois momentos distintos. O primeiro, visa criar um sistema de informação, em que no momento da criação, seja possível que se tenha uma linguagem comum, e assim, que dê suporte ao mesmo. E o segundo momento, é estabelecido o tipo de suporte a ser dado, e sua forma de funcionamento, para que se possa criar a base e estrutura da S.I.E, qualificando-o para Economia Criativa e a Indústria do Entretenimento.
Apesar do termo “indústrias criativas” ser recente, a designação estabeleceu uma mudança na abordagem das atividades comerciais em potencial, que até pouco tempo eram tidas predominantemente em termos não-econômicos. As “indústrias criativas” são centradas nas artes e na cultura, estão no coração da economia criativa. A criatividade é o insumo principal das indústrias criativas, visto que são um conjunto de atividades econômicas com base no conhecimento, que recorrem constantemente ao uso do conhecimento e da criatividade; lidam com diferentes sub-setores, da literatura, artesanato tradicional à àreas mais voltadas a tecnologia e aos serviços, tais como o audiovisual, as novas mídias e o design. Segundo a Unctad, a classificação de