Resenha: the hunger games
Katniss Everdeen, moradora do 12º distrito, sustenta sua família caçando ilegalmente na floresta, desde a morte do pai, com seu melhor amigo Gale. No Dia da Colheita, sua irmã, Primrose Everdeen de 12 anos é escolhida para o jogo. Katniss, querendo evitar a possível tragédia, voluntaria-se no lugar dela. O outro tributo é Peeta Mellark, o filho do padeiro, entretanto, para Kat ele não era somente isso, ele salvou a sua vida. E para ele, ela era uma heroína. Ambos terão que lutar para sobreviver porque dos vinte e quatro tributos, apenas um pode sobreviver. O calor dessa batalha já pode ser sentida na sinopse do livro:
"Caso vença, terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a competição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará disposta a ir para ser vitoriosa nos Jogos Vorazes?"
Em 400 páginas, publicadas pela editora Rocco, a história deixa o romance entre os personagens em segundo plano e foca na violência, na mitologia e na luta pela sobrevivência, deixando assim uma atmosfera obscura. Diferente de sagas famosas como Crepúsculo e Harry Potter, o inimigo é o próprio homem.
"Bondade, paz, saúde, comida para todos — e não na aparência delas ou no que significam para as outras pessoas. É mais importante seguir em frente - literalmente sobreviver nos Jogos Vorazes - apunhalando as pessoas pelas costas ou tem mais sentido seguir em frente usando suas habilidades e inteligência e tentando ajudar as pessoas à sua volta? É por isso que eu acho que, sim, Jogos Vorazes