Resenha teoria burocratica
Professor: Kennyo
Matéria: TGA1
Aluno: Joana Carolina Röwer.
Teoria Burocrática
No Inicio do século XX, Max Weber, sociólogo alemão, publicou um bibliografia a respeito das grandes organizações da sua época. Deu-lhes o nome de burocracia e passou a considera o século XX como o século das burocracias, pois achava que estas eram as organizações característica de uma nova época, plena de novos valores e de novas exigências.
As burocracias sugiram a partir da era vitoriana como decorrência da necessidade que as organizações sentiram de ordem e de exatidão e das vindicações dos trabalhadores por um tratamento justo e imparcial. O modelo burocrático de organização surgiu como uma reação contra a crueldade, o nepotismo e contra os julgamentos tendenciosos e parcializas, típicos das práticas administrativas desumanas e injustas do início da evolução Industrial.
“Rapidamente, formula burocrática de administração alastrou-se por todos os tipos de organizações humanas, como indústrias, empresas de prestação de serviços, repartições públicas e órgãos governamentais, organizações educacionais, militares etc., em uma crescente burocratização da sociedade.” (CHIAVENATO, 2000).
A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, ambas oponentes e contraditórias entre si, mas sem possibilitarem uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais. Ambas as teorias revelam dois pontos de vista extremistas e incompletos sobre a organização, gerando a necessidade de um enfoque mais amplo e completo, tanto da estrutura como dos participantes da organização. * Sociedade tradicional: onde predominam características patriarcais e patrimonialistas, como a família, o clã, a sociedade medial etc. * Sociedade carismática: onde predominam caracteres ticas místicas, arbitrárias e personalistas, como nos grupos revolucionários, nos partidos políticos, na nação em revolução etc. *