O primeiro artigo mostra a situação que se encontra as fabricas, nas empresas americanas de Detroit, pela forma de trabalho e o tratamento para com os funcionários que eram tratados como se fossem parte das maquinas, um serviço monótono, e um ritmo bastante acelerado e intenso, e ao invés de grandes greves na porta da empresas eles utilizavam uma maneira mais individual para protestar, não dependendo de outros funcionários , a forma encontrada foi a de não comparecer no local de trabalho, pelo menos 5% dos empregados utilizavam desta idéia, isso gerou um grande problema para as montadoras, significativa queda na produção, qualidade e competitividade. Enquanto os Americanos passavam por estas dificuldades com os operários, em contra partida os japoneses estavam em uma situação estável em uma boa relação operária-empresa, que resultou mais tarde em um ousado assalto ao mercado mundial. Tanto o Japão como os Estados Unidos passaram a ter uma organização do trabalho nas fábricas, fazendo com que fosse aplicada a democracia industrial. Taylor e Ford foram dois engenheiros pioneiros na administração cientifica que acreditavam no homem como uma maquina, o homem bovino, que prestava obediência cega aos seus superiores, esse seria o funcionário perfeito. Ford dizia “a obrigação de pensar é uma verdadeira tortura”, por tanto, quanto mais repetitiva e simples a tarefa mais fácil seria sua execução, então as tarefas foram subdivididas de forma com que cada funcionário desempenhasse uma tarefa única, mais rapidamente, isso causou descontentamento nos funcionários em contra partida foi bem aceita pelos proprietários na época por gerar uma grande queda no tempo de produção. Segundo artigo, depois de uma pesquisa realizada pela Volvo na Suécia foi constatado que uma grande maioria de seus funcionários era imigrantes, já que os suecos se mostravam pouco dispostos a enfrentar a monotonia e o desgaste de suas linhas de montagem, em contra partida teve um grande problema, atingia