Resenha sucessão ecologica
Desde que foi criado, o conceito de sucessão ecológica vem sendo constantemente atualizado. Mas, muitos livros didáticos ainda apresentam uma concepção simplista sobre o fenômeno, o que acaba se tornando um problema aos leitores desses livros: uma não total compreensão sobre sucessão ecológica.
Para a compreensão de tal conceito, é preciso compreender principalmente as relações entre os seres vivos e seu hábitat.
Entretanto, essas ideias são adaptadas para livros didáticos usando um vocabulário reducionista, por meio de moldes com poucos fundamentos. E ainda, quando apresentam esquemas ilustrativos sobre sucessão ecológica, esses se mostram com abordagens restringidas, o que futuramente podem causar uma falha na assimilação da informação original, devido ao fato de que imagens, comumente, substituem o texto que é esquecido.
Historicamente, o conceito de sucessão ecológica já foi modificado inúmeras vezes por estudiosos como Henry Chandler Cowles; Frederic Edward Clements que definiu o processo sucessional como “uma sequência de comunidades vegetais marcada pela mudança desde as menores até as maiores formas de vida”; Henry Allan Gleason; Eugene Pleasants Odum; e Michael Begon junto com Colin R. Townsend e John L. Harper, argumentou dizendo que “as plantas geralmente fornecem a maior parte da biomassa e estrutura física das comunidades, além disso, elas não se escondem ou fogem, facilitando a construção de lista de espécies, [...] e detecção de mudanças”.
Para tentar compreender o fenômeno sucessional, varias outras teorias foram surgindo. O pensamento gleasoniano está mais próximo do