resenha sociologia do corpo
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lidade da infra-estrutura já existente e daquela a ser implantada; 8. Custo-efetividade do projeto: a proposta deve aumentar a potencialidade das ações, apresentando claramente vantagens comparadas de custo-benefício.
Essa relação torna-se bastante favorável quando se verificam a intersetorialidade, o controle social e a gestão participativa nos investimentos;
9. Necessidade de incorporação tecnológica: verifica-se se há compatibilidade da incorporação com as diretrizes do governo e com as necessidades regionais, resultando em melhoria da assistência prestada à sociedade;
10. Impacto sobre a promoção da eqüidade da saúde e do sistema de saúde: avalia-se a abrangência do projeto a grupos populacionais que apresentam dificuldades de acesso à assistência em saúde;
11. Impacto sobre a cobertura e a integralidade: estimulam-se ações que aumentem a cobertura dos serviços e integrem conhecimentos e outros recursos necessários para esta cobertura;
12. Modelo de gestão do projeto: verificam-se os aspectos organizacionais e a factibilidade da estrutura de gestão do projeto sob os pontos de vista gerencial, técnico e financeiro;
13. Resultados previstos: almeja-se a exposição clara dos objetivos e metas assistenciais, demonstrando-se a forma e a possibilidade de se comprovar o resultado do investimento por meio de indicadores;
14. Análise do impacto ambiental do projeto: verificam-se as condições do estabelecimento no atendimento às normas em vigor de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, bem como se o projeto respeita o ambiente ou lhe causa danos.
Como se observa, almeja-se, com essas diretrizes para o direcionamento das ações relacionadas aos investimentos em Saúde Pública, a seleção prioritária de ações com grande impacto promocional da saúde, baseadas em caminhos normativos seguros que representem a verdadeira necessidade da população, minimizando-se provavelmente o elevado número de ações isoladas e pouco eficazes, que contribuam