resenha sobre o processo criativo
CRIATIVIDADE E PROCESSO DE CRIAÇÃO – Ostrower, Faya
PONTA GROSSA
OUTUBRO/2013
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS
JULIANA BREKAILO SILVEIRA
LILIANE ABREU
CRIATIVIDADE E PROCESSO DE CRIAÇÃO – Ostrower, Faya
Trabalho requisitado como avaliação parcial, da disciplina de Teoria da arquitetura, pelo curso de Arquitetura e Urbanismo – Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (CESCAGE). Docentes: Carolina Hegler.
PONTA GROSSA
OUTUBRO/2013
CRIATIVIDADE E PROCESSO DE CRIAÇÃO – Ostrower, Faya
O processo criativo tem relações entre o consciente e o inconsciente, a objetividade e a subjetividade, intuição e ordenação.
A criação é parte de uma intuição, caminhando sobre uma observação de mundo e chega a sua ordenação e configuração. É essencial que o criador capte a realidade do meio em que está inserido e encaminhe para a subjetividade dando uma nova configuração individual.
Diretamente na base do processo de criação temos a intuição. Ela é dos mais importantes processos de aquisição de conhecimento do homem, é a reação e a ação de uma personalidade humana. Todavia estes processos intuitivos só podem tornar-se expressivos através da qualidade da nova percepção.
Estes modos de conhecimento, percepção e intuição, visam buscar ordenações e significados que irão organizar-se em nossas mentes em formas de imagens referenciais que orientarão o pensamento e a imaginação.
Já o fenômeno da constância de imagens, serve tanto para as ordenações que fazemos quanto para o sentido em que as formas tem par nós. Quando estamos ordenando, estamos intuindo ao mesmo tempo.
Outro princípio do processo de criação é o da seletividade interior, que está relacionada em tudo aquilo que nos afeta.
O concluímos com este texto, que por mais que o processo criativo seja subjetivo, não significa que ele é indiscutível. A criatividade é um processo